Como a massa óssea é apenas um dos vários fatores de risco, ourtas manifestações da doença devem ser consideradas, como perda de mais de 5 cm de altura, indicando fratura prévia de vértebra. Uma história clinica de fraturas de pulso ou de tornozelo é outra indicação de osteoporose subjacente e pode ser a primeira manifestação da doença em mulheres mais jovens pós-menopausa. Fraturas por compressão da coluna vertebral com o mínimo estresse é outra queixa apresentada. Essas fraturas causam dor nas vértebras lombares médias e torácicas inferiores que podem irradiar para os flancos ou anteriormente.
Lordose cervical e cifose dorsal são manifestações menos frequentes em mulheres mais jovens. Fraturas de quadril resultando em lesão de colo do fêmur geralmente ocorrem após uma queda.
O diagnóstico pode ser feito, dessa forma, por um radiologista através de uma radiografia simples. A única região do esqueleto que pode fornecer o diagnóstico de osteoporose mesmo na ausência de história de fratura é a coluna. Os principais sinais radiológicos encontrados na coluna dorso-lombar são: redução difusa da densidade óssea, acentuação das corticais ósseas dos corpos vertebrais, acentuação do trabeculado ósseo vertical e alterações das formas dos corpos vertebrais – vértebras bicôncavas, achatadas, acunhadas ou por compressão, que refletem diferentes graus de fraturas. Podem ser únicas ou múltiplas.
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